Arte ou ciência, o jogo de Xadrez consiste numa poderosa atividade intelectual. Esse jogo milenar funciona como um instrumento sem igual no que se refere a sua capacidade de interligar as disciplinas escolares tanto exatas como humanas. Esse espaço é reservado a idéias que auxiliem professores e escolas que pretendem revolucionar seu método de ensino adequando-se às exigências do mundo contemporâneo, utilizando como guia principal o jogo de xadrez.
Um paradoxo matemático do tabuleiro de xadrez
Machado de Assis e o Xadrez
O sétimo Selo
Xadrez no Egito
Kierkegaard disputa uma partida
Hitler x Lenin?
Boxe e xadrez
Leon Tolstoi
Fernando Pessoa jogando xadrez
domingo, 5 de setembro de 2010
"Segredos de uma Mente Brilhante – Motivação e treino podem superar habilidades inatas" – Scientific American – Setembro 2006.
No número regular de setembro último da prestigiada revista Scientific American, editada há mais de 150 anos nos EUA, a matéria principal e de capa refere-se ao jogo de xadrez. O autor do texto, Philip E. Ross, é um aficionado do nosso esporte e colaborador regular da publicação e, nela, registra como algumas das mais recentes pesquisas em psicologia e neurologia têm procurado examinar os processos mentais dos campeões de xadrez, visando compreender como esses jogadores produzem sua competência no jogo e conseguem êxito destacado em suas performances. Há uma impressionante e inspirada ilustração na capa, sugerindo as elaborações de um simultanista ao controlar as possibilidades das peças em vários tabuleiros e que chama a atenção imediata de qualquer leitor em potencial, seja enxadrista ou não. Dessa forma, uma revista de divulgação científica altamente respeitada em todo mundo deu destaque ao xadrez tanto na edição original norte-americana, como nas diversas republicações que têm lugar em vários países e línguas diferentes como se dá na Alemanha, Bélgica- Holanda, China, Espanha, França, Grécia, Itália, Índia, Israel, Japão, Coréia do Sul, Kuwait, Polônia, República Checa, Romênia, Rússia, Ucrânia, Taiwan e, felizmente, também no Brasil! São vinte edições espalhando mensalmente pelo mundo a melhor qualidade de reportagem científica e, nesse caso específico, tratando justamente das habilidades e características psicológicas que os mestres de xadrez exibem quando processam mentalmente as opções numa partida e que, eventualmente, poderão ser transferidas para outros campos e terem positiva aplicação no ensino da leitura, da escrita e da aprendizagem de matemática e outras disciplinas regulares do currículo escolar. (http://www.fpx.com.br)
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